A propósito dos recentes acontecimentos londrinos e a visível rotura do equilíbrio existente entre cidadãos e o poder político, fico com a sensação que um novo conflito é uma possibilidade iminente.
Considerando o modo de desenvolvimento das crises, caracterizada por três fases, vislumbramos a existência de desafio e de confronto, no entanto falta a resolução.
Não creio, pela informação disponível, que exista um compromisso aceite por ambas as partes, até porque ainda falta a resolução das questões criminais, que poderá levar ao reinicio do ciclo, novo desafio.
"O fim da crise não significa necessariamente o fim da hostilidade entre as partes. Significa, isso sim, que se essa hostilidade persistir se situará num plano diverso do ponto de partida". Qual? Aguardemos!
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