«(...), não concordo nada com acabar com as polícias ou uni-las. As Forças Armadas têm três ramos e cada um tem a sua identidade e não abdica dela, mas fazemos operações em conjunto. Então porque é que na segurança interna não se faz o mesmo? Porque é que um secretário-geral da Segurança Interna não tem um poder face às polícias idêntico ao que o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas tem face aos três ramos? Isso é possível, nós até podemos ensinar-lhes como se faz. A Judiciária existe com certa finalidade que não é a mesma da GNR nem do SEF nem da PSP. Todas foram criadas para coisas distintas e cada uma tem identidade própria. Se acabarem com isso, acabam com parte da eficácia delas, não tenho dúvida nenhuma».
Tenente-general, Loureiro dos Santos, res., In, Jornal I, 13 Agosto de 2011. pp. 30-31.
Então perdemos a "impedância" ?
ResponderEliminarNão se passa nada há cerca de um mês ?
Morreu o blogue ?
O Placete do Torel ruiu (ou colapsou, como agora se diz)?
Podemos apagar o endereço da lista dos favoritos ?
Ou quê ?
Ass.: O Povo.